quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Revisão do carro antes da viagem de férias!

   As festas de final de ano e a temporada de férias estão chegando. Se a idéia é viajar com toda a família, o primeiro passo é levar o carro para uma revisão de rotina. Antes de sair na estrada, é preciso avaliar as condições do veículo e certificar-se que ele está em bom estado. Manutenção é sempre sinônimo de economia, uma vez que a prevenção evita incidentes e dissabores durante a viagem: além de prevenir acidentes, a revisão do carro também evita multas de trânsito.


   O gerente de pós-vendas da concessionária Qualità, José Hercílio Debusto, explica que, antes de viajar, o estado geral do carro deve ser totalmente avaliado, inclusive pneus, freios, nível e prazo de validade do óleo, nível de água do radiador (sistema de arrefecimento) e sistema elétrico. “Estes são os itens mínimos que devem ser verificados”, diz. Assim como no período de férias escolares no mês de julho, nesta época do ano a procura por check-up dobra. A revisão completa normalmente leva um dia e o preço varia de acordo com as peças que são trocadas.
   A orientação da concessionária é de que sejam feitas revisões periódicas nos veículos, mas isto não certifica que todos os carros estejam em condições de viajar depois de ter passado por preventiva há alguns meses. “Mesmo estando dentro do prazo, nós checamos o carro todo para o cliente viajar com segurança”, explica Carlos Alberto Furlan, gerente de pós-vendas da concessionária APJ. Ainda que o cliente solicite somente a verificação de alguns itens mais comuns (como nível de óleo e freios), a concessionária utiliza um check-list e analisa 20 itens do carro. Segundo Furlan, esta é uma medida de segurança para o proprietário que recebe a revisão completa e não corre riscos durante a viagem. No período de férias existe um aumento de 30% na procura pelo serviço. Os valores variam de acordo com a necessidade de troca das peças. Em geral, a revisão fica em torno de R$ 250 e R$ 300.
Debusto conta que os proprietários de veículos novos se preocupam mais com a manutenção e fazem todas as revisões periódicas da garantia, enquanto que os donos de carros mais velhos são menos rigorosos. Na verdade, deveria ser o oposto: mais revisões em carros com maior desgaste. “Os motoristas dão uma atenção mais eficiente quando vão sair para viajar, mas abandonam as revisões”, aponta.

   Lucidalva Cachone Bertolucci Kian, secretária do Centro Automotivo Kian, informa que a procura por manutenção preventiva também dobra no período de férias, apesar de ser maior o número de proprietários que procuram a oficina depois que os veículos apresentam algum tipo de problema. Lucidalva explica que a revisão deve ser feita, no máximo, a cada 50 mil quilômetros rodados, mas os proprietários não procedem desta forma: “As pessoas não têm medo e não fazem prevenção. Hoje [terça-feira] tenho aqui um carro que rodou 100 mil quilômetros”. O serviço de revisão da empresa é focado na manutenção da correia dentada, das velas, buzina e lâmpadas em geral. Os problemas mais comuns identificados pelo centro automotivo têm relação com velas, correia e filtro de combustível. A troca dos três itens custa cerca de R$ 200.

TranstornosO gerente de pós-vendas da concessionária Qualità, José Hercílio Debusto, salienta que, durante a viagem, a falha em algum dos itens checados na manutenção preventiva pode causar transtornos ao motorista: “Quem não faz a revisão, pode ficar parado na estrada e até ser rebocado, ou ainda ser multado por falta de equipamento de uso obrigatório e más condições de pneus e lâmpadas”.
   A secretária do Centro Kian, Lucidalva Cachone Kian, explica que um item muito visado pelos policiais de trânsito — e que os motoristas nem sempre se lembram de verificar — é a lâmpada que fica sobre a placa de identificação do veículo. “Por isso é importante passar pela revisão”, alerta.
Carlos Alberto Furlan, da APJ, aponta que os problemas ocasionados pela falta de manutenção preventiva saem bem mais caros para o bolso do consumidor, a começar pelo pagamento do guincho. Sem a revisão, o veículo corre o risco de perder os freios ou provocar um acidente por falta de sinalização. Além disso, a simples falta de óleo no motor e água no radiador podem danificar o motor e comprometer outras peças.
Os proprietários de automóveis devem avaliar também as condições das palhetas de borrachas do limpador de pará-brisa, amortecedores, escapamento, embreagem e itens de segurança — como extintor de incêndio, buzina e cinto de segurança.


Fonte: Site Uol

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Conheça Toledo, uma cidade medieval encravada nas montanhas da Espanha


Considerado Patrimônio da Humanidade pelo Unesco, o local reúne influências de povos muçulmanos, judeus e cristãos.


Imagine viajar no tempo, voltar vários séculos atrás, e poder conhecer uma autêntica cidade medieval encravada no meio das montanhas, com suas casas, mercados, torres e comida? Mas em pleno século 21, isto é possível?
Na Espanha, sim. Existem várias cidades que, mesmo com o passar do tempo, permanecem quase intactas e guardam construções, além de manter peças de arte e cultura. Toledo é um destes locais e pertence a comunidade autônoma de Castilla-La Mancha. Por lá, são séculos de história a céu aberto e disponíveis para visitação.
Toledo é o resultado das diferentes culturas que abrigou por séculos Foto: Getty Images

Foto: Getty Images
Por sua riqueza histórica e cultural, Toledo é conhecida como "A Cidade Imperial", uma referência à época em que foi a sede da corte de Carlos I. Mas também pode receber o nome de "A Cidade das Três Culturas" por ter abrigado cristãos, judeus e muçulmanos: foi conquistada pelos romanos no ano de 193 a.C., depois invadida pelos muçulmanos em 711 e, por fim, ficou no poder de reis católicos.
Toledo foi declarado Patrimônio da Humanidade em 1986 pela Unesco devido aos seus castelos medievais, catedrais, monastérios, mesquistas, fortalezas, torres, praças e outros templos da arquitetura medieval. Objetos dos séculos passados também são encontrados, como espadas, e outros itens feitos de ouro e prata.
A gastronomia local também tem fortes influências destes povos que passaram por lá e se destacam na mesa da população as aves, milho, queijo e marzipã, um doce de origem árabe.
GOSTOU? PEÇA A SUA COTAÇÃO: contato@badakturismo.com.br
Fonte: Vida e Estilho / Terra

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

França terá parque de diversão do "Pequeno Príncipe"



   "O Pequeno Príncipe", personagem eternizado pelo romance do escritor e piloto francês Antoine de Saint-Exupéry, contará a partir de meados de 2014 com um parque de diversões na região da Alsácia, no nordeste da França, informou nesta segunda-feira (9) o jornal "Le Figaro".

   As instalações terão atrações como dois globos gigantes, que evocarão os planetas visitados pelo protagonista deste clássico da literatura francesa, além de um "aerobar", onde os clientes poderão comer e beber a 35 metros de altura, sentados e com os pés no soltos no ar, acrescentou a matéria. Salas de cinema exibirão filmes relacionados ao personagem e um espaço dedicado aos animais com mais destaque no romance: uma fazenda de borboletas, um espetáculo com raposas e um rebanho de cordeiros.
O projeto, que será administrado pela empresa Aérophile, utilizará o espaço do antigo parque Bioscope, dedicado ao meio ambiente e fechado há um ano, no município de Ungersheim, no sul da Alsácia. A reforma das instalações exigiu um investimento de 40 milhões de euros (mais de R$ 127 milhões) e ainda serão necessários outros 10 milhões adicionais (mais de R$ 31 milhões) para finalizar o projeto.
   Em 2013 se completaram 70 anos da publicação da primeira edição de "O Pequeno Príncipe", livro que se tornou sucesso mundial com traduções para 265 idiomas e 145 milhões de exemplares vendidos.

   O parque de diversões deve seguir a linha do famoso "Parque Asterix", um centro de lazer temático situado na região parisiense e dedicado ao irredutível francês e seus companheiros de aventuras, que concorre com a Disneylândia Paris.

Fonte: Uol/Viagens

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Conheça os plugues de tomada usados no mundo





Em viagens internacionais, é cada vez mais comum levar ao menos o celular e o notebook. Tudo vai bem até chegar a hora de recarregar esses aparelhos. Você olha para a tomada e faz cara de interrogação enquanto segura o plugue. Boa parte do bom humor da viagem vai embora aí. Culpa dos padrões de plugues de tomadas em cada país. Como cada nação possui suas próprias normas elétricas, é comum descobrir só no meio da viagem que é preciso adquirir um adaptador para conseguir ligar seu aparelho em uma tomada. 


Não é apenas a salada de padrões o único problema que o turista enfrenta em uma viagem. É importante também ficar atento à faixa de volts.

Para você não errar e nem precisar sair de madrugada pelas ruas de outro país procurando adaptador, apresentamos quais são os plugues dos principais países do mundo.
  
Arte/UOL Tomada tipo A (esquerda) e tipo B (direita)
América do Norte, Central e Japão (Tipo A e B)
Famoso também no Brasil antes da mudança do padrão de tomada, este plugue é composto por dois pinos achatados e paralelos. Nos Estados Unidos, um dos pinos costuma ser mais largo do que o outro (isso pode dificultar a conexão de um produto elétrico americano a uma tomada japonesa, por exemplo).

Em alguns casos, o plugue contém também uma entrada para fio terra: um pino redondo logo abaixo das duas abas.

  Arte/UOL
Tomada tipo C
Europa – Exceto Reino Unido (Tipo C, E, F, J, L)
Este plugue, o tipo C, era o mais comum no Brasil antes da alteração do padrão. Você provavelmente ainda se lembra dele. Possui dois pinos arredondados e paralelos. É o plugue mais comum em todo o mundo.

Variações:
Alguns países fizeram adaptações neste plugue para torná-lo mais seguro. Felizmente, essas modificações permitem a ligação de aparelhos elétricos que possuem a tomada tipo C em seus plugues. No entanto, em alguns casos, os pinos podem até entrar, mas o formato do plugue pode ser diferente, dificultando sua colocação. Por isso, a dica é procurar um adaptador.
  
Arte/UOL 
Tomada tipo F
Alemanha, Áustria, Bulgária, Croácia, Espanha, Estônia, Finlândia, Grécia, Holanda, Hungria, Islândia, Portugal, Noruega, Rússia, Suécia

Nesta versão de tomada, definida como tipo F, duas de suas extremidades são clipes usados como fio terra.

 
 
 
  Arte/UOL 
Tomada tipo E
Bélgica, França, Polônia, República Checa e Eslováquia

Um plugue redondo, com dois pinos arredondados e paralelos com um pequeno orifício no alto. Esta versão, a tipo E, evita choques e aumenta o uso do fio terra.

 
 
  Arte/UOL 
Tomada tipo L
Itália

No país da bota e em outros, a tomada é a tipo L, com três pinos paralelos e de igual tamanho. Aqui é preciso prestar atenção na diferença de amperes. Existem dois modelos: um para 10A e outro para 16A. O primeiro é o mais comum e funciona normalmente com tomadas tipo C. Já o plugue para 16A possui mais espaço entre os pinos e eles são mais largos. Não deve ser usado com tomadas tipo C. Vale ficar atento para não causar nenhum acidente.



Arte/UOL 
Tomada tipo J
Suíça

O país criou um padrão parecido com o brasileiro, no entanto, eles não são compatíveis. O plugue tipo J possui três pinos redondos, dois paralelos e um outro, central.

 
 
 
  Arte/UOL 
Tomada tipo G
Reino Unido (Tipo G) (Bahrein, Cingapura, Emirados Árabes, Escócia, Inglaterra, Hong Kong, Irlanda, Malásia, Uganda)

Considerada a tomada mais segura do mundo, o padrão britânico é identificado pelos três retângulos que formam o desenho de um triângulo. Seus plugues possuem um fusível. Ao adquirir um adaptador, é importante informar-se sobre o número de ampères para seu aparelho funcionar corretamente.

Arte/UOL 
Tomada tipo D
Ásia Meridional (Tipo D) (Índia, Sri Lanka, Nepal, Namíbia, Paquistão, Qatar)

Usado antes dos anos 1960 no Reino Unido, esta tomada ainda é padrão na Índia, Paquistão e outros países da região. Ela possui três pinos largos e redondos, formando o desenho de um triângulo.

 
  Arte/UOL
Tomada tipo H
Israel (Tipo H)

Utilizada somente em Israel, esta tomada possui três pinos largos e redondos formando um "V". Apesar de seu desenho peculiar, ele aceita plugues do tipo C (padrão europeu).

 
 
  Arte/UOL
Tomada tipo I
Argentina e Oceania (Tipo I)
(Austrália, Argentina, Fiji Nova Zelândia, Papua Nova Guiné)


Esta tomada possui três pinos achatados. Dois na diagonal e outro na posição vertical, na parte inferior.

 
 
  Arte/UOL 
Tomada tipo M
África do Sul (Tipo M)

Possui três pinos largos e redondos, formando o desenho de um triângulo. É bem similar ao plugue usado na Ásia Meridional, porém, esse tem pinos mais largos. A tomada tipo M também é usada na Suazilândia e em Lesoto. A África do Sul também incluiu o tipo N como um dos seus padrões oficiais. O problema é que está junto com outros três padrões. O mais usado é o tipo M mesmo, que continua a venda - diferentemente do Brasil que os padrões antigos tiveram a comercialização proibida.


 

  Arte/UOL 
Tomada tipo N
Brasil (Tipo N)

Em vigor desde 2010, as tomadas tipo N são utilizadas apenas no Brasil. São três pinos redondos, sendo dois paralelos e um terceiro no meio e ligeiramente abaixo. Este tipo de tomada não permite o uso de plugues com pinos achatados (tipo A e B). No entanto, é possível usar tomadas tipo C mais novas (lançadas depois de 2008).


Fonte: Fábio Calvetti - Do UOL, em São Paulo - 08/11/201308h00

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

ROTA 66 - MOTO!

Viaje através de desertos solitários, cidades vibrantes, profundos canyons e altas montanhas nesse incrivel pacote  Wild West I. Suba na sua moto preferida, seja ela Harley, Honda ou BMW e passeie pelo Sudoeste dos Estados Unidos nesta aventura de duas rodas em oito dias: Grand Canyon, Bryce Canyon, Monument Valley, Los Angeles e Las Vegas são apenas alguns lugares que você terá o prazer de conhecer. Mais de dois mil quilômetros rodados em duas rodas, pura adrenalina, você não quer perder uma viagem como esta!
Distância total percorrida: 2.298 Km
Sugestão de Roteiro:
1º Dia – Los Angeles – Chegada com traslado para o hotel escolhido. Um representante da EagleRider estará presente no lobby do hotel para lhe dar informações sobre a próxima viagem. Aproveite a noite para explorar a vida noturna de Los Angeles em Hollywood ou Santa Monica, ou simplesmente tenha uma boa noite de sono.
2º Dia – Los Angeles / Palm Springs (306 km) – Depois do nosso almoço de boas-vindas, é chegado o momento: você vai ser transferido para a sede da EagleRider em Los Angeles para selecionar sua moto. Depois de uma orientação, nos dirigimos ao sul em uma estrada de montanha sinuosa até Lake Elsinore. Após o almoço, continuaremos nossa jornada através das estradas de San Bernardino National Forest e em Palm Springs, onde passamos a primeira noite.
3º Dia – Palm Spring / Laughlin (374 km) – Hoje vamos dar uma volta no Parque Nacional Joshua Tree. Aprecie as cores incríveis e fantásticas formações rochosas! No Twentynine Palms sua viagem fica muito mais interessante, pois entramos na histórica Rota 66 em Amboy, que é o nosso caminho em direção a Laughlin. Cruzamos a linha de estado em Nevada e chegaremos em Laughlin, onde passaremos a noite.
4º Dia – Lauglin / Grand Canyon (394 km) – Continuamos o nosso passeio na lendária Rota 66 no Arizona. Pare para ver animais selvagens em Oatman, e ande ainda mais para chegar em Kingman, que é considerado “O coração da histórica Rota 66″. De Kingman por Seligman, outro dos maiores trechos sobreviventes da Rota 66, que dirige-se para uma Reserva Indígena Hualapai. Depois de nossa parada para o almoço em Seligman continuamos nosso passeio em direção ao majestoso Grand Canyon, esteja preparado para um dos maiores pontos turístico que o homem já viu!
 5º Dia – Grand Canyon / Monument Valley (274 km) – Passamos a manhã no Grand Canyon para apreciarmos  a paisagem memorável. Então vamos cruzar o longo da costa sul por alguns quilômetros e deixar o Grand Canyon National Park, na entrada leste. Agora, partimos do incrível Monument Valley. Este é o país Navajo, e hoje, aqui, você está em um autêntico almoço Navajo. A paisagem do clássico Oeste Selvagem de morros de arenito e pináculos de rocha, formado a partir de uma expansão infinita de derivadas areias vermelhas, temos uma imagem arquetípica. Nós dirigimos para Kayenta, onde passaremos a noite. Nesta noite entraremos em um clima espiritual indígena.
 6º Dia – Monument Valley / Bryce Canyon (547 km) – Partiremos de Kayenta pelo sonolento Mexican Hat, um campo de mineração que parece um sombreiro. Depois, iremos até o Valley of the Gods, onde o clássico “Thelma e Louise” foi filmado. A aventura continua até Lake Powell, passando ainda pelo Capitol Reef National Park e Devil’s Blackbone. Chegada em Bryce Canyon, onde passaremos a noite.
7º Dia – Bryce Canyon / Las Vegas (403 km) – Pela manhã, tempo para visitar o fascinante Bryce Canyon antes de seguirmos viagem até o Zion National Park. Além de ver algumas das mais belas formações rochosas do Planeta, você está convidado para um desafiador passeio pelas estradas montanhosas de Zion. De lá, estamos a poucos quilômetros da meca do entretenimento: Las Vegas. Pararemos na base da EagleRider para devolver as motocicletas e nos reuniremos para um jantar de despedida, onde relembraremos nossa aventura.
8º Dia – Las Vegas – Relaxe, jogue ou explore as atrações de Vegas. Em horário combinado, traslado independente ao aeroporto para embarque em voo e retorno ao Brasil. Até a próxima!
Valores por pessoa (US$)
Pacote 8 dias / 7 noites
1º Opção*
2ª Opção*
3ª Opção*
4.654
2.747
3.466
 Note que:
1ª Opção: 1 Moto para 1 Pessoa em Apartamento Individual
2ª Opção: 1 Moto para 2 Pessoas em Apartamento Duplo
3ª Opção: 2 Motos para 2 Pessoas em Apartamento Duplo


Itens Inclusos
·         07 noites de hospedagem c/ café da manhã, estacionamento e taxas em hotéis de categoria turística ou superior;
·         Refeições de boas-vindas e despedida;
·         Traslados entre hotel e locadora EagleRider;
·          Diárias de locação de motocicleta (conforme o itinerário) com quilometragem livre, cadeados de segurança e capacete(s);
·         Combustível e óleo;
·         Guia profissional da EagleRider acompanhando o grupo durante todo o percurso;
·         Veículo de apoio equipado com moto sobressalente e espaço para bagagem adicional;
·         Entradas nos parques mencionados no itinerário acima (consulte-nos para detalhes);
·         Imposto Americano sobre a locação da motocicleta (Sales Tax) e taxa ambiental;
·         Taxa de devolução da motocicleta em Las Vegas;
·         Jaqueta Personalizada e Brinde exclusivo. 
Saídas previstas em 2014
08 e  22 Maio / 05 e 19 Junho / 17 Julho / 07 e  14 Agosto / 04 e 18 Setembro / 02 Outubro
Observações Gerais
·         Valores em Dólares Americanos (US$) convertidos em Reais (R$) no dia do fechamento do pacote conforme câmbio do dia, sujeitos a reajustes sem aviso prévio e disponibilidade no ato da reserva;
·         Preços válidos para Temporada 2014 conforme saídas indicadas;
·         Hotéis apenas sugeridos, estando sujeitos à modificações e disponibilidade. A hospedagem nos hotéis obedece em geral ao critério internacional de horário de chegada (check in) a partir das 16h00 e de saída (check out) até às 12h00, podendo ser alterado de acordo com a política de cada hotel;
·         Valores não incluem passagem aérea (consulte-nos para cotações), despesas de caráter pessoal, taxas e seguros opcionais;
·         Vistos e documentação necessária para entrada nos Estados Unidos são de inteira responsabilidade do passageiro. Para informações, consulte nossa equipe de vendas;
·         Pagamento em 1 (Entrada 35%) + 6 parcelas iguais ou à vista com desconto;

·         ATENÇÃO: Obrigatoriamente, o condutor deverá ter idade acima de 21 anos e ser portador de Carteira de Habilitação de categoria “A”. A EagleRider reserva-se ao direito de substituir o modelo da moto confirmado ao cliente sempre que necessário. Estas e outras condições/políticas serão aplicadas conforme Termos e Condições Gerais da EagleRider (clique aqui para ler o documento na íntegra).